Tecnologia auxilia o trânsito na entrada e saída das escolas

17/06/2021 às 10:11 am

     O gradual retorno ao ensino presencial tem despertado preocupação tanto em pais e responsáveis por alunos quanto em funcionários de instituições de ensino.

Soluções tecnológicas que tornem o ambiente escolar mais controlado tiveram sua importância intensificada no período de pandemia. No trânsito, o uso de geolocalização por meio de dispositivos móveis já está disponível há alguns anos em aplicativos como o “Estou Chegando”, integrado à agenda digital ClipEscola. A funcionalidade foi implementada em 2016, e em um primeiro momento objetivava amenizar o intenso trânsito no entorno das instituições de ensino. Com o “Estou Chegando”, os responsáveis avisam à escola qual a distância que estão, para assim possibilitar uma saída escalonada dos alunos. O raio de distância pode ser monitorado por funcionários que podem assim encaminhar a respectiva criança para a saída de acordo com o tempo estimado de chegada do pai ou responsável. “O momento de saída dos alunos é um dos que causa mais aglomerações e isso já era uma preocupação que a gente tinha antes mesmo da pandemia”, ressalta o CEO da ClipEscola, Marcos Matias. O “Estou Chegando” é utilizado por aproximadamente 1,6 mil escolas de todo o Brasil, com cerca de 2 milhões de usuários entre pais, responsáveis, professores, diretores e funcionários de secretaria das instituições de ensino.

O que faz a ClipEscola – Além de digitalizar mais de 200 atividades operacionais nas escolas de acordo com as demandas recebidas das escolas que é sempre crescente, há também a funcionalidade “Triagem de Covid-19”. Trata-se de um formulário digital enviado pelas escolas às famílias de alunos, com perguntas simples que auxiliam as instituições de ensino a fazerem o monitoramento da saúde dos seus alunos. Com base nas respostas, o aplicativo gera um selo apto ou não apto a frequentar o ambiente escolar. “É uma maneira efetiva de ajudar as escolas a evitarem a circulação do vírus, porque, com o selo, cada instituição pode criar seu próprio protocolo de segurança”, aponta Marcos.

Fonte: Portal Segs

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